A extrema mídia

No que se transformou a imprensa no Brasil e no mundo?
Em formadores de opiniões equivocadas!
Quem tem um pingo de senso moral e ético vai conseguir entender sobre o que estou falando.
Os outros vão ler este artigo e vão continuar sendo 100% de alguma coisa ( Direita ou Esquerda)  que eles nem sabem do que realmente se trata.
Impulsionar o ódio entre dois grupos tem se revelado uma verdadeira fonte de riqueza para quem controla a comunicação, seja lá onde for. 
Se fomentar a briga, a discussão e a intolerância,  pode se receber muito de um dos lados e, caso este lado decida que já é hora de parar ou simplesmente não quiser manter o "statement", é só migrar para o outro e seguir fazendo a mesma coisa, só que ao contrário. 
O caso da morte do blogueiro americano Charles Kirk deixa isso bem desenhado para os que tem senso de percepção do que tem sido feito da Comunicação. Um exemplo disso foi a postagem do também blogueiro Peninha na qual ele diz que as duas filhas pequenas de Kirk tiveram "sorte" dele ter sido assassinado e assim, "poupadas" da "má influência do pai".
Se alguém ouvir os discursos de Kirk vai perceber que ele jamais falou absolutamente nada sobre racismo, homofobia ou misoginia, mas, ele era trumpista, e ser trumpista, lulista ou bolsonarista, basta para que ódios sejam expressados como "um alívio a humanidade" colocando em qualquer um que seja apoiador de qualquer político influente, defeitos ou qualidades que estas pessoas as vezes nunca tiveram.
E isso se propaga, porque a "extrema mídia " descobriu que para dividir, basta "intitular" um lado ou outro de extremista, nazista, fascista ou qualquer outro título inidônio e dai deixar os que não tem coerência fazerem a sua parte.
É preciso ter muito cuidado com o caminho que a comunicação brasileira anda trilhando.
O que parece empresarialmente interessante, o fomento da discórdia para que se tenha sempre uma das partes briguentas interessada em se divulgar mais,   hora dessas pode virar o fomento de uma guerra, como aconteceu no Nepal e se perder de vez o rumo do que pode tentar consertar o nosso país.