2023 têm queda nos registros de armas para defesa pessoal
Restrições governamentais impactam significativamente nas novas aquisições de armas para uso civil no Brasil
Foto: Divulgação/ PF
A Polícia Federal apontou uma queda significativa nos registros de novas armas de fogo para defesa pessoal em 2023, atingindo o menor número desde 2004, com apenas 20.822 novos cadastros, representando uma redução de cerca de 82% em relação ao ano anterior.
Essa diminuição é atribuída às restrições implementadas pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que reduziu o acesso de civis a armas e munições para defesa pessoal, tornando obrigatória a comprovação da efetiva necessidade para a aquisição.
O processo de registro tornou-se mais rígido, exigindo uma demonstração concreta da necessidade da posse de arma para a segurança pessoal. O decreto limitou a aquisição a duas armas de uso permitido, desde que haja comprovação da efetiva necessidade.
Além disso, a PF negou aproximadamente 75% dos novos pedidos de porte, restringindo o deslocamento com a arma. O Instituto Igarapé ressalta a importância de um controle mais eficaz das armas em circulação, apontando que cerca de 1 milhão delas estão atualmente nas mãos de cidadãos comuns, de acordo com dados da Polícia Federal.