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66 mil garrafas de cerveja foram produzidas nos lotes em que amostras contaminadas foram encontradas

Polícia orienta que os consumidores não façam uso da cerveja Belorizontina dos  lotes L1 1348 e L2 1348

Por Da Redação
Ás

66 mil garrafas de cerveja foram produzidas nos lotes em que amostras contaminadas foram encontradas

Foto: Reprodução | Google Street View

Os dois lotes da cerveja Belorizontina que foram apontados no laudo da Polícia Civil após serem encontrados substâncias dietilenoglicol possuem 66 mil garrafas. Segundo a assessoria de imprensa da cervejaria Backer, foram produzidos 33 mil produtos em cada um dos lotes: L1 1348 e L2 1348.

Um mapeamento está sendo feito pela empresa para localizar os estabelecimentos e bairros ondes estes lotes das bebida comer comercializados.

Por meio de nota, a empresa afirmou que "por precaução, os lotes em questão (...) serão retirados imediatamente de circulação, caso ainda haja algum remanescente no mercado" e que esclareceu que  e que esclareceu que "substância não faz parte do processo de produção da cerveja Belorizontina, fabricada pela Cervejaria Backer". A empresa ainda disse que "continua à disposição das autoridades para contribuir com a investigação e tem total interesse que as causas sejam apuradas, até a conclusão dos laudos e investigação".

Na noite de quinta-feira (9), a Polícia Civil de Minas Gerais, afirmou, durante entrevista, que a substância dietilenoglicol foi encontrada em duas garrafas de dois lotes da cerveja Belorizontina e que ela seria a causa da intoxicação que causou a morte de um homem e a internação de outros sete.

A polícia orienta que os consumidores não façam uso da cerveja Belorizontina dos  lotes L1 1348 e L2 1348, pois há grande risco de contaminação, já que a substância funciona como anticongelante.

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