A força das ervas: sem folha, não há Orixá
Confira a coluna de Adriano Azevedo deste domingo (28)
Foto: Divulgação
O sacro-ofício em “sacrificar” as folhas de sua origem, é um ritual que se faz necessário o conhecimento afundo das ervas. Como tudo no Candomblé tem uma razão e nada é feito em vão, existem algumas pessoas com cargos específicos para manipulação destas folhas. Pois, desde o horário para se tirar, visto que elas também dormem, até conhecer as suas transmutações, uma vez que, de período em período algumas mudam a sua funcionalidade, a razão em conhecer os seus mistérios é de suma importância. E isso é um aprendizado baseado na experiência e observação no dia a dia do Terreiro.
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