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Bahia

A seis meses da eleição, secretários e ministros deixam cargo para disputar pleito

No Executivo estadual, governador Rui Costa (PT) realizou três exonerações que eram esperadas

Por Da Redação
Ás

A seis meses da eleição, secretários e ministros deixam cargo para disputar pleito

Foto: Divulgação | Isac Nóbrega/PR | Elói Corrêa /GOVBA

Faltando seis meses para as eleições 2022 e o prazo de descompatibilização encerrado à meia-noite da última sexta-feira (1º), governo da Bahia e prefeitura de Salvador e de cidades do interior realizaram mudanças em seus principais escalões para permitir que os então secretários concorram a um cargo público. 

No caso do Executivo estadual, o governador Rui Costa (PT) realizou três exonerações já esperadas. 

Jerônimo Rodrigues (PT) deixou a secretaria de Educação para se tornar pré-candidato a governador. Eures Ribeiro (PSD), pré-candidato a deputado estadual deixou a secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur), e Josias Gomes (PT), pré-candidato à reeleição a deputado federal deixou o cargo de secretário de Desenvolvimento Rural (SDR). 

Assumiram as pastas Danilo de Melo Souza, na Educação; Ananda Lage, na Sedur; e Jeandro Ribeiro, na SDR. 

No "pacote" de mudanças municipais os principais nomes são o do então secretário de Saúde, Leo Prates, e do secretário de Cultura e Turismo, Fábio Mota. 

Prates é deputado estadual, estava licenciado para atuar na pasta, mas precisou se desincompatibilizar do cargo para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. 

Pela lei eleitoral, um agente do Executivo não pode disputar o pleito e permanecer no cargo. Salvo a exceção de prefeito e governador quando tentam a reeleição. 

Para o lugar do titular de saúde foi convocado o então subsecretário da Saúde, Décio Martins.
 
Fábio Mota também deixa o Palácio Tomé de Souza. O titular da Secult vai integrar a equipe que vai coordenar a campanha de ACM Neto (UB) ao governo da Bahia. 
 
Outra mudança foi a saída do vereador licenciado e secretário de Infraestrutura da capital, Luiz Carlos (Republicanos).  Luiz Carlos sai para ter a chance de disputar uma cadeira na Câmara Federal, mas isso ainda não foi decidido por seu grupo político. 

O vice-governador João Leão (PP) também precisou ser exonerado do cargo de secretário na pasta do Planejamento (Seplan). Ele vai disputar o Senado pela chapa de ACM Neto (UNIÃO). 

No âmbito federal, o ministro da Cidadania, João Roma também decidiu abrir mão do cargo e retornar para à Câmara Federal. Ele também vai disputar o Governo da Bahia. 

A única exceção é o presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Salvador, Geraldo Junior. Por ocupar um cargo no legislativo e se colocar na disputa para um cargo no Executivo, fazendo o inverso de seus colegas [ele é pré-candidato à vice-governador pela chapa PT/MDB], Geraldinho fica livre para permanecer no cargo até a véspera das eleições. Se perder o pleito, também pode voltar ao posto.

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