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Adolescente é agredida por mulher de 25 anos na porta de escola por conta de Pix de R$ 10

Caso aconteceu na cidade de São Vicente, em São Paulo

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Adolescente é agredida por mulher de 25 anos na porta de escola por conta de Pix de R$ 10

Foto: Arquivo Pessoal/ Reprodução

Uma adolescente, de 14 anos, foi agredida por uma mulher de 25 anos, na esquina da escola onde estudava, em São Vicente, no litoral de São Paulo. Segundo a mãe da vítima, Vânia Ramos, essa foi  a terceira vez que a filha foi agredida pela suspeita, que é prima dela. 

A agressão ocorreu nas proximidades da Escola Estadual Professor Paulo de Arruda Penteado, no Conjunto Residencial Humaitá.

De acordo com Vânia, a discussão entre a filha e a prima teria sido motivada por um Pix de R$ 10. Além da adolescente, a mulher também tem uma filha de 21 anos e ambas estavam brincando com o primo, de 19 anos, e que é irmão da agressora, para fazer um Pix de R$ 10 para elas. 

Em uma ida até a feira, a agressora questionou às filhas de Vânia sobre o motivo de ficarem pedindo Pix para o irmão dela. "Começou a xingar minha filha e eu falei para ela não fazer isso". A cuidadora se dispôs a devolver o Pix. "[Essa confusão] por causa de R$ 10", disse em entrevista ao g1.

Ao defender as filhas, a agressora foi para cima de Vânia e, ao ver a situação, a adolescente de 14 anos interveio e foi atingida pela mulher. Na época, a cuidadora optou por não registrar Boletim de Ocorrência.

Somente no último sábado (5), a mulher resolveu registrar o caso, após a prima agressora da filha dar uma "ombrada" na adolescente em uma festa da família.

"Não quero que fique impune. [...] É triste. Ainda mais saber que uma pessoa de sangue está ameaçando a pegar a sua filha. Se ela quisesse bater em alguém, que fosse algum adulto".

Outra versão
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP) disse que uma mulher, de 25 anos, relatou que estava a caminho da Unidade Básica de Saúde (UBS), pois está grávida, quando foi abordada e agredida por uma mulher.

O pai dela, que estava voltando do trabalho e presenciou a agressão, interveio para separar a briga. De acordo com a pasta, como trata-se de um crime de ação penal condicionada, ela foi orientada quanto ao prazo para oferecer representação criminal contra a autora para que a investigação prossiga. O caso foi registrado como lesão corporal.

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