Alckmin celebra aprovação da PEC da Reforma Tributária no Senado
A reforma tributária foi aprovada com 53 votos favoráveis e 24 contrários tanto no primeiro quanto no segundo turno
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSB), expressou sua satisfação com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária no Senado Federal nesta quarta-feira (8). O texto passou por ambos os turnos na Casa Alta e agora segue para a Câmara dos Deputados.
"Hoje, é um dia histórico para o Brasil e a prova de que é possível com estabilidade institucional e com lideranças políticas comprometidas com uma agenda de desenvolvimento para o país: a reforma tributária, aprovada hoje no plenário do Senado, é uma obra coletiva, fruto de um diálogo intenso entre o Congresso e o governo do presidente", declarou Alckmin na rede social X, antigo Twitter.
A reforma tributária foi aprovada com 53 votos favoráveis e 24 contrários tanto no primeiro quanto no segundo turno. Por se tratar de uma PEC, a proposta precisava de 49 votos a favor. O vice-presidente enfatizou que a proposta da reforma tributária visa à simplificação do sistema tributário brasileiro, seguindo modelos internacionais adotados em países desenvolvidos. “Simplificação; transparência; e desoneração de investimentos e exportações. Com essas etapas, o Brasil deu um passo essencial na modernização de seu sistema tributário, reduzindo custos e facilitando a vida de seus negócios mudando a litigância”, destacou.
Alckmin acrescentou que a aprovação do texto no Senado é resultado de um trabalho de articulação realizado pelo governo em conjunto com diversos setores da economia, governadores e prefeitos de todo o país. “Parabéns aos nossos senadores, pela demonstração de espírito público, e parabéns ao ministro (Fernando) Haddad, por liderar com brilho esse diálogo, dentro do governo federal, ouvindo governadores, senadores, deputados, prefeitos, empresários e acadêmicos, tendo como inspiração as melhores práticas internacionais”, concluiu o vice-presidente.
O texto foi aprovado na Câmara dos Deputados em julho deste ano e agora, com a aprovação no Senado, os deputados deverão analisar as alterações realizadas na Casa Alta.