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Amazônia: por videoconferência, Bolsonaro participa de reunião com presidentes sul-americanos

Presidente não compareceu presencialmente por recomendações médicas

Por Da Redação
Ás

Amazônia: por videoconferência, Bolsonaro participa de reunião com presidentes sul-americanos

Foto: Zeca Ribeiro / Agência Câmara dos Deputados

O presidente Jair Bolsonaro participou nesta sexta-feira (6) de uma reunião de chefes de estados de países sul-americanos com territórios cobertos pela floresta amazônica. O encontro aconteceu na Colômbia. A participação de Bolsonaro foi através de uma videoconferência direto do Palácio do Planalto.

Sete dos oito países cobertos pela Amazônia discutiram na reunião ações de preservação da floresta. A Venezuela não esteve presente na ocasião. De acordo com o governo colombiano, os países deverão firmar o "Pacto de Letícia pela Amazônia", com diferentes medidas a serem executadas pelos países da região e pela comunidade geral.

No momento dos discursos, os presidentes reforçaram a necessidade de trabalhos conjuntos para preservação da floresta. Ao abordar a ideia de cooperação, chefe de estado da Bolívia, Evo Morales, criticou a ausência do venezuelano Nicolás Maduro. Partes dos países que participaram do encontro, incluindo o Brasil, não reconhece o governo de Maduro.

Ausência foi por recomendações médicas

Bolsonaro ainda anunciou o comparecimento à reunião, entretanto, por causa das recomendações médicas, não viajou e enviou o chanceler Ernesto Araújo à reunião, que aconteceu em Leticia, cidade na região amazônica do país, na tríplice fronteira com Brasil e Peru.

O presidente passará pela quarta cirurgia desde que sofreu uma facada no abdômen, há aproximadamente um ano, no período eleitoral de 2018. O novo procedimento cirúrgico corrigirá uma hérnia (saliência de tecido) no mesmo local de onde ocorreram as outras intervenções.

O encontro aconteceu em meio à crise ambiental e política provocada pelo aumento das queimadas na floresta. Quando confirmou presença na reunião, semana passada, Bolsonaro afirmou que a intenção era discutir uma "política única" de preservação e desenvolvimento da região.

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