Anvisa promete agilizar análise dos documentos da vacina de Oxford
Nota técnica foi emitida para que as etapas sejam aceleradas e concluídas
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A Agência Nacional de Vigilância Ambiental (Anvisa) recebeu da farmacêutica AstraZeneca, ontem (1º), os primeiros documentos para iniciar o registro no Brasil da vacina contra a Covid-19, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford.
A Anvisa prometeu rapidez na análise inicial de dados referente aos estudos clínicos. A agência protocolou uma nota técnica com orientações para submissão continuada de documentação técnica para análise de caráter urgente, para que as etapas sejam aceleradas e concluídas.
“O número de ciclos de aditamentos dependerá do número de pacotes a serem submetidos pela empresa interessada, não havendo limite imposto pela Anvisa. Recomendamos que a empresa não fique aguardando a juntada de determinada quantidade de documentos para então submetê-los à agência, uma vez que isso desvirtua o propósito do procedimento, que é o de dar maior celeridade à análise”, instrui a nota técnica.
Atualmente, o país tem quatro pesquisas em estado avançado de andamento. A da Universidade de Oxford com a AstraZeneca, na fase 3; A Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, na fase 3; A Pfizer com a BioNtech/Wyeth, fase 1/2/3; e a Janssen, também na fase 3.