Após 40 anos, teste de DNA ajuda a identificar vítima de serial killer
A vítima, Francis Wayne Alexander, teria sido morto entre dezembro de 1976 e março de 1977, quando teria entre 21 e 22 anos

Foto: Reprodução/R7
Após 40 anos, a polícia do Condado de Cook, em Illinois (EUA), confirmou o corpo de uma vítima do serial killer John Wayne Gacy, responsável pela morte de pelo menos 33 pessoas na região de Chicago, nos anos 1970. A revelação foi através de um teste genético, que por meio do DNA conseguiu traçar a árvore genealógica das amostras coletadas.
A vítima, Francis Wayne Alexander, teria sido morto entre dezembro de 1976 e março de 1977, quando tinha entre 21 e 22 anos de idade.
O descobrimento dos investigadores, mais de 40 anos após o crime, virou notícia no final de outubro deste ano em vários jornais estrangeiros. Segundo eles, a identificação só foi possível porque um dos molares de Alexander, passou por uma análise genética, o que ajudou a comparar dados de DNA e a posterior identificação.
O dente molar verificado foi encontrado em um esconderijo na residência do serial killer, junto a outros 26 molares. O corpo de Alexander foi enterrado sem identificação juntamente com outros sete, que foram exumados em 2011 para que a identificação pudesse ser feita por testes de DNA.
O caso de Alexander era um dos mais complexos, uma vez que a sua família achava que ele teria saído de casa por desavenças. Com isso, seu desaparecimento nunca foi relatado à polícia.