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Após feriado, STF e PGR determinam se investigam Davi Alcolumbre por suposto caso de rachadinha

O senador se diz vítima de uma campanha difamatória porque não marcou a sabatina de André Mendonça, indicado à vaga de ministro no Supremo

Por Da Redação
Ás

Após feriado, STF e PGR determinam se investigam Davi Alcolumbre por suposto caso de rachadinha

Foto: Reprodução/Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) e a Procuradoria Geral da República (PGR) devem responder ainda nesta semana, após o feriado, se vão iniciar as investigações contra senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) por suposta prática de rachadinha. 

O caso ficou evidente durante uma reportagem da revista “Veja”. Seis funcionárias teriam sido contratadas no gabinete de Alcolumbre, entre 2016 e 2021, com salários de até R$ 14 mil, com a condição de que ficassem com somente uma parte do valor.

Após a divulgação da reportagem, a notícia crime foi apresentada pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) ao STF para que as acusações fossem investigadas. O relator ainda não foi definido, o que vai definir os próximos passos do pedido.

Será responsabilidade do ministro relator encaminhar a notícia crime à Procuradoria Geral da República ou arquivá-la, como aconteceu no início deste mês com o pedido para investigar o ministro da Economia, Paulo Guedes, por manter uma offshore.

Até o momento, a avaliação na PGR é que se o STF não arquivar a investigação, os procuradores vão analisar se existem elementos, além das notícias para irem além, o que chamam de trabalhar com os acontecimentos.

“Nunca, em hipótese alguma, em tempo algum, tratei, procurei, sugeri ou me envolvi nos fatos mencionados, que somente tomei conhecimento agora, por ocasião dessa reportagem. Tomarei as providências necessárias para que as autoridades competentes investiguem os fatos” disse Alcolumbre. 

O senador afirma que a prática, popularmente chamada de rachadinha, é repulsiva. Ele se diz vítima de uma campanha difamatória porque ainda não marcou a sabatina de André Mendonça, indicado pelo Executivo à vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal.

“Continuarei exercendo meu mandato sem temor e sem me curvar a ameaças, intimidações, chantagens ou tentativas espúrias de associar meu nome a qualquer irregularidade. É nítido e evidente que se trata de uma orquestração por uma questão política e institucional da CCJ e do Senado Federal”, afirmou em nota.

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