Após um mês, Ronaldinho segue preso no Paraguai
Jogador e o irmão foram acusados de entrar no país com passaportes adulterados
Foto: Reprodução/Repollera
Há exato um mês Ronaldinho Gaúcho e seu irmão Roberto Assis desembarcavam no aeroporto internacional, em Assunção, no Paraguai, onde fora presos após ter apresentado passaportes adulterados, onde cada um R$ 30 mil, foi o ponto de partida de uma investigação do Ministério de Tributação e do Ministério Público que já resultou na prisão de 15 pessoas envolvidas. A investigação também desvendou um esquema milionário de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e produção de documentos falsos.
Desde a prisão do craque do futebol, três recursos foram apresentados pela defesa de Ronaldinho, mas todos foram negados pela Justiça. Os advogados não conseguiram nem mudar os irmãos Assis para uma prisão domiciliar porque a Justiça acredita que liberá-los poderiam prejudicar o andamento das investigações.
O último desses recursos foi negado numa sexta-feira (13), uma semana depois da prisão. Depois disso, o sistema judicial do Paraguai passou a funcionar com restrições devido à pandemia de coronavírus. Outros recursos só poderão ser apresentados pela defesa após o fim das restrições, que não tem data prevista.
