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Aquartelamento, armas apreendidas no RJ e oficial exonerado: tudo o que se sabe sobre o furtos de armas de quartel em SP

Oito das 21 armas foram recuperadas por policiais civis do Rio de Janeiro

Por Da Redação
Ás

Aquartelamento, armas apreendidas no RJ e oficial exonerado: tudo o que se sabe sobre o furtos de armas de quartel em SP

Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro

O sumiço de 21 armas de um quartel de Barueri, na Grande São Paulo, já resultou na exoneração de um diretor do Exército, aquartelou centenas de soldados e mobilizou policiais militares e civis de outros estados. A principal suspeita é de furto com o envolvimento de militares para a venda do material a grupos criminosos.

No total, foram furtadas 13 metralhadoras .50 e outras oito de calibre 7,62. Na última quinta-feira, foram localizadas quatro metralhadoras de cada na Gardênia Azul, comunidade da Zona Oeste que é palco de uma disputa sangrenta entre milicianos e traficantes. Elas foram descobertas embaladas com sacos pretos e fita adesiva na mala de um carro dentro de área dominada pelo tráfico.

Esse tipo de armamento é capaz de derrubar helicópteros e aviões sem blindagem, além de atingir alvos a uma distância de até dois quilômetros. A apreensão foi realizada por equipes da Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Por conta do caso, o comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, decidiu exonerar o diretor do Arsenal de Guerra de São Paulo, tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, responsável pelo quartel de Barueri.

Por causa das investigações, cerca de 160 militares ainda estão aquartelados —ou seja, impedidos de sair da unidade de Barueri. O chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste afirmou ainda que civis também estão sendo investigados por possível envolvimento no crime.

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