AtlasIntel: Lula lidera pesquisa e aparece como favorito para vencer as eleições de 2026

Uma pesquisa divulgada pelo instituto Atlas Intel, em parceria com a Bloomberg, nesta sexta-feira (10), revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o favorito para vencer as eleições presidenciais de 2026.

O primeiro cenário apresentado tem o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como principal representante da direita para o Planalto, mas existem outros nomes que já foram divulgados, como o do cantor Gusttavo Lima, que anunciou a candidatura no início do mês. Lula possui cerca de dez pontos percentuais de vantagem à frente de Tarcísio.

No segundo cenário apresentado, Eduardo Bolsonaro (PL), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), torna-se o principal representante da direita e assume o lugar de Tarcísio. Lula aumenta a vantagem em relação ao primeiro cenário, com quase vinte pontos percentuais à frente.

O instituto divulgou os resultados de cinco situações de segundo turno. Em todas elas, Lula está à frente dos nomes da direita. Jair Bolsonaro, foi inserido na lista mesmo estando inelegível, e aparece com seis pontos percentuais atrás de Lula.

Confira a porcentagem de cada candidato por cenário:

Cenário 1

Lula – 42,5%
Tarcísio de Freitas – 33,2%
Pablo Marçal – 6,9%
Ronaldo Caiado – 2,9%
Simone Tebet – 2,1%
Sergio Moro – 1,4%
Gusttavo Lima – 1,3%
Marina Silva – 0,9%
Branco/Nulo – 8,8%

Cenário 2

Lula – 42,5%
Eduardo Bolsonaro – 23,5%
Pablo Marçal – 7,9%
Ronaldo Caiado – 6,2%
Gusttavo Lima – 4,3%
Simone Tebet – 2,4%
Marina Silva – 2%
Branco/Nulo – 7,9%

Cenários para o segundo turno:

Lula – 52%
Pablo Marçal – 35%
Branco, Nulo ou Não sabe – 14%

Lula – 52%
Eduardo Bolsonaro – 39%
Branco, Nulo ou Não sabe – 11%

Lula – 49%
Jair Bolsonaro – 43%
Branco, Nulo ou Não sabe – 8%

Lula – 49%
Tarcísio de Freitas – 39%
Branco, Nulo ou Não sabe – 12%

Lula – 48%
Ronaldo Caiado – 35%
Branco, Nulo ou Não sabe – 16%

Essa pesquisa da Atlas e Bloomberg coletou a opinião de 2.873 participantes. A margem de erro é de dois pontos percentuais.