Bahia ocupa o 8º lugar na doação de órgãos
A principal motivação para a negativa das famílias é a falta de conhecimento sobre o processo de doação
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A Bahia ocupa o oitavo lugar no ranking nacional de transplante e doação de órgãos. Houve redução de 75% para 55% em negativa familiar para doações nos últimos dois anos, e aumento de 13,39% no número de transplantes realizados, quando comparados o primeiro semestre de 2018 e o de 2019.
A coordenadora do Sistema Estadual de Transplantes, Rita Pedrosa, explica que o direcionamento dos órgãos doados considera a fila de espera, mas é determinada pela conjugação de uma série de fatores.
A principal motivação para a negativa das famílias é a falta de conhecimento sobre o processo de doação e sobre a legislação brasileira, que afirma ser uma das mais rigorosas do mundo.