Barragens na Bahia apresentam riscos de rompimento
Os grandes problemas detectados foram através de uma vistoria realizada em 2017

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Barragens na Bahia apresentam grande risco de rompimento, as informações são da Agência Nacional de Águas (ANA), que identificou irregularidades nas barragens no município baiano.
Dos 45 equipamentos com problemas em todo Brasil, 10 estão situadas no estado. E dentre os grandes problemas detectados, destacam-se fissuras na crista e paramento de jusante,
desplacamento da superfície, infiltração, presença de vegetação no pé de jusante, erosões, fissuras, presença de vegetação, grandes erosões no talude de jusante, grande quantidade de árvores e arbustos, válvulas dispersoras funcionando precariamente, erosão regressiva de grandes proporções no canal de restituição, tubulação de saída com alto grau de corrosão, buracos, juntas danificadas e carbonatação no concreto da soleira do vertedor; descalçamento no rápido, estruturas civis comprometidas ou dispositivos hidroeletromecânicos com problemas identificados, com redução de capacidade de adução e sem medidas corretivas; sinais de umedecimento nas ombreiras e região a jusante (presença de vegetação exuberante nessas áreas), nas seguintes barragens: Afligidos, na cidade de São Gonçalo dos Campos; Apertado, em Mucugê; Araci, em Araci; Cipó, em Mirante; Luiz Vieira, em Rio de Contas; RS1 e RS2, em Camaçari; Tabua II, em Ibiassucê; Zabumbão, em Paramirim; e Pinhões, em Juazeiro.
Ainda de acordo com a (ANA), os grandes problemas detectados nas barragens na Bahia foram através de uma vistoria realizada em 2017, mas, estas barragens são administradas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (INEMA).
O Farol da Bahia entrou em contato com o INEMA, mas até o momento não obteve posicionamento do órgão responsável pela manutenção dos equipamentos.