Beneficiários que não sacaram auxílio emergencial poderão pedir ressarcimento de valores devolvidos à União
De acordo com a PGR, a estimativa é que mais de R$ 81 bilhões foram gastos com o auxílio emergencial

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu nesta quarta-feira (18) no Supremo Tribunal Federal (STF) que cidadãos que tiveram os recursos do auxílio emergencial devolvidos aos cofres públicos por não terem sacado ou movimentado o benefício após 90 dias devem ter assegurada nova possibilidade de requerer os valores. A manifestação de Aras é uma resposta a uma ação do PT.
O procurador ainda destacou que os beneficiários precisam ter o CPF regular para “evitar fraudes e permitir o pagamento do auxílio a quem dele necessita". De acordo com a PGR, a estimativa é que mais de R$ 81 bilhões foram gastos com o auxílio emergencial, pago a 63,5 milhões de pessoas.


