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Brasileiros acham que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda no combate ao novo coronavírus, diz Datafolha

A análise ouviu 2.016 pessoas por telefone entre os dias 23 e 24 de junho

Por Da Redação
Ás

Brasileiros acham que Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda no combate ao novo coronavírus, diz Datafolha

Foto: Reprodução / Agência Brasil

Uma pesquisa do Instituto Datafolha, publicada pelo jornal "Folha de S.Paulo", aponta que 61% dos brasileiros consideram que o presidente Jair Bolsonaro mais atrapalha do que ajuda a combater a Covid-19 no país. O número não se altera entre os beneficiários do auxílio emergencial pago pelo governo federal. 

A análise ouviu 2.016 pessoas por telefone entre os dias 23 e 24 de junho, e a margem de erro é de dois pontos percentuais para menos e para mais.

A avaliação de que o Bolsonaro mais ajuda do que atrapalha no combate à doença ficou em 33% entre as pessoas que recebem o benefício e 34% entre os que não pediram o pagamento. Os demais ouvidos pela pesquisa optaram por responder que o presidente não ajuda e nem atrapalha ou que não sabiam.

Ruim ou Péssimo

A pesquisa mostra que 49% dos entrevistados que pediram e já receberam pelo menos uma parcela do benefício consideram o trabalho de Bolsonaro para combater a Covid-19 ruim ou péssimo. Outros 26% avaliam o desempenho como ótimo e bom, seguidos por 24% que acham regular. 

O número aumenta entre pessoas que não solicitaram o auxílio, passando para 51% de avaliação negativa. No mesmo cenário, a quantidade de ótimo e bom também sobe, passando para 27%, e a de regular caí para 22%.

Ministério da Economia

A análise também testou o desempenho do Ministério da Economia, considerado pela maioria como regular. O percentual foi de 39% entre os que foram beneficiados com pelo menos uma parcela do auxílio, 48% entre os que solicitaram e não receberam e 36% para os que não fizeram o pedido.

Entre os que receberam o pagamento emergencial, 32% das pessoas consideram o trabalho de Paulo Guedes ótimo e bom, contra 25% que responderam ruim ou péssimo.

A variação é pequena para quem não solicitou ou pagamento, tendo 34% de ótimo e bom e 26% de ruim e péssimo. 


 

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