Campanha para o plebiscito chileno de domingo, é encerrada com atos pró e contra
A reta final da disputa foi marcada pela agressão ao irmão do presidente Gabriel Boric
Foto: Reprodução
A campanha para o plebiscito chileno de domingo, que permite que a população vá às urnas para aprovar oi rejeitar a nova Constituição para o país, acabou na última quinta-feira (01) com atos pró e contra o projeto. A reta final da disputa foi marcada pela agressão a Simón Boric, irmão do presidente Gabriel Boric, que segue internado por conta das lesões.
Boric levou socos e pontapés ao tentar impedir o saque de um estabelecimento comercial. Ele estava acompanhado de outros três colegas que tiveram ferimentos mais graves.
Ainda não se sabe se as agressões tiveram alguma motivação política, e quatro pessoas foram presas perto do campus universitário, três delas já tinham passagens prévias pela polícia por incendiar transportes coletivos e por violar regras sanitárias impostas para conter a Covid-19.
O saque foi um dos vários registrados em Santiago. Os que foram favoráveis só novo texto, reuniram meio milhão de pessoas no centro da cidade, e outros 500 críticos não favoráveis ao projeto também se reuniram para defender suas ideias.