Caos da fila da regulação 'é marca da saúde na Bahia' diz Alan Sanches
Deputado aponta o desconhecimento do governador nos investimentos da prefeitura de Salvador
Foto: DivulgaçãoAscom/ALBA
Deputado estadual Alan Sanches (União Brasil), líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), afirmou que "a marca da saúde na Bahia é o caos da fila da regulação, que de tão ineficiente já é chamada pela própria população de fila da morte", ao apontar o desconhecimento do governador Jerônimo Rodrigues (PT) sobre investimentos da prefeitura de Salvador em saúde e no setor cultural.
Sanches também disse que o governador está desconectado da realidade. "Salvador não tinha nenhum hospital próprio, e hoje já está indo para o quarto, junto com a primeira maternidade. Tinha apenas uma UPA e agora já são 12, chegando a 70% na cobertura da atenção básica", no entanto, o deputado aponta a fila da regulação como um problema constante.
O deputado enaltece as ações do prefeito da cidade de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), responsável pela inauguração recente do Hospital Municipal do Homem, na região da Cidade Baixa, e até o final do ano vai entregar à cidade o Hospital Maternidade e da Criança (HMC), que funcionará no bairro da Federação.
Alan Sanches destaca ainda a execução do programa Saúde nos Bairros, que já levou mais 1,5 milhão de atendimentos médicos às comunidades.
Assim como na saúde, o líder da oposição disse que a gestão estadual “não tem moral para falar de investimentos em cultura". Basta ver que o Teatro Castro Alves está fechado há mais de um ano e meio”.
“Sem contar que a prefeitura acabou assumindo responsabilidades que foram negligenciadas pelos governos do PT na Bahia, como a reforma do Teatro Vila Velha e o suporte ao Balé Folclórico”, completou.
Segundo o deputado, a população baiana almeja ter o modelo bem sucedido de gestão que transformou Salvador nos últimos anos. “Mas eu tenho certeza que quem vive em Salvador não quer a mesma administração feita no Governo estadual, que deixou a Bahia se tornar o estado mais violento do Brasil”.