Capitão Alden rebate Rui Costa nas redes sociais
"Como anda a Segurança Pública senhor governador? Ah! Já sabemos, a ‘Insegurança Pública’ continua Tamanho G”, afirma Alden
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Foto: Reprodução/Alba
O deputado estadual Capitão Alden (PSL) utilizou as redes sociais, nesta segunda-feira (01), para alfinetar a declaração mais recente do governador Rui Costa (PT) que defende a exigência da comprovação da vacinação dos profissionais que trabalham no Estado e empresas terceirizadas.
Por meio de uma publicação, o parlamentar questionou o governador sobre um projeto de lei da autoria de Alden não ser aprovado, o texto trata da obrigatoriedade de exame toxicológico para servidores públicos (Executivo, Legislativo e Judiciário).
“Pra variar o governador tenta chamar a atenção, mas como sempre de forma negativa. Será que a Bahia não necessita de atenção a temas mais importantes? Como anda a Segurança Pública senhor governador? Ah! Já sabemos, a ‘Insegurança Pública’ continua Tamanho G”, afirma Alden.
Além disso, o deputado pede que o governador coloque em votação o projeto sobre a obrigatoriedade do passaporte Toxicológico.
O sr. poderia aproveitar e tb colocar para votar o meu projeto de lei que torna obrigatório o passaporte Toxicológico para servidores públicos (Executivo, Legislativo e Judiciário). Eles podem trabalhar DROGADOS, mas não podem se não estiverem VACINADOS? Como assim?
— Capitão Alden (@DepCapitaoalden) November 1, 2021
Ainda nesta segunda-feira (01) o Governo Federal publicou na edição do Diário Oficial da União (DOU), a Portaria MTP Nº 620, que dispõe entre outros itens em seu parágrafo 1 do seguinte conteúdo: “§ 1º Ao empregador é proibido, na contratação ou na manutenção do emprego do trabalhador, exigir quaisquer documentos discriminatórios ou obstativos para a contratação, especialmente comprovante de vacinação, certidão negativa de reclamatória trabalhista, teste, exame, perícia, laudo, atestado ou declaração relativos à esterilização ou a estado de gravidez”.
Desta forma, a medida que o governador Rui Costa pretende adotar vai na contramão do entendimento do Ministério do Trabalho e Previdência, assim, o governador não pode proceder com a decisão, que vai de encontro com uma normatização federal.