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Celso Sabino, do União Brasil, deixa Ministério do Turismo afirmando que Lula pode contar com ele 'onde quer que esteja'

O ministro do Turismo já entregou o pedido de demissão.

Por Da Redação
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Celso Sabino, do União Brasil, deixa Ministério do Turismo afirmando que Lula pode contar com ele 'onde quer que esteja'

Foto: Presidente Lula e o ministro Celso Sabino. Créditos: Ricardo Stuckert/PR

O ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), que já entregou o pedido de demissão, mostrou na quinta-feira (2) apoio ao presidente Lula durante cerimônia em Belém (PA). Ao lado do chefe do executivo, o ministro ainda afirmou que nada o afastará do povo.

"Nada, nem partido político, nem um cargo, nem ambição pessoal, vai me afastar desse povo que eu amo e do estado do Pará, presidente. Conte comigo onde quer que eu esteja, para lhe apoiar, para segurar na sua mão, porque reconheço seu trabalho e sei de tudo que você fez pelo Brasil e pelo estado do Pará", disse.

Ambos participaram, junto a outros ministros, da entrega das obras para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) na capital do Pará, que ocorre a partir de 5 de novembro na cidade.

Em uma visita a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Una, o ministro falou sobre o que turismo poderia tirar proveito da COP30, após questionamento do presidente.

"Seu governo está investindo muito na preparação pra COP, na recepção das delegações que estão vindo, apoiando e financiando a construção de novos meios de hospedagens, novos hotéis, sem dúvida nenhuma a cidade vai ter um novo atrativo turístico internacional. Como o senhor costuma dizer, a cidade pra ser boa para os turistas primeiro precisa ser boa para quem vive nela. E essa obra marca esse momento importante", respondeu.

Sobre o pedido de demissão

Sabino entregou a carta de demissão a Lula, após ultimato do União Brasil, que ameaçou expulsar o ministro da legenda. Com foco nas disputas eleitorais de 2026, o partido pretende se afastar do governo tanto politicamente quanto eleitoralmente.

O político afirmou na semana passada que ficaria no cargo até esta semana, seguindo pedido de Lula para acompanhá-lo no evento de entrega das obras da COP 30.

Auxiliares haviam demonstrado expectativas quanto à possibilidade de uma conversa entre Sabino e o presidente para o alinhamento de questões futuras, a exemplo da data de exoneração, que ainda depende da assinatura de Lula e a formalização no Diário Oficial da União.

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