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'Cigana' apontada como mentora do envenenamento de empresário é investigada por ameaçar matar filhos

Suyany enviou um áudio para a mãe do ex-marido ameaçando envenenar os filhos, de 6 e 9 anos

Por Da Redação
Ás

'Cigana' apontada como mentora do envenenamento de empresário é investigada por ameaçar matar filhos

Foto: Reprodução/Redes sociais

Suyany Breschak, mulher que se apresenta como cigana apontada como mentora do assassinato de Luiz Marcelo Antônio Ormond, envenenado com um brigadeirão, enfrenta acusações que incluem ameaças de morte aos próprios filhos.

Segundo o portal UOL, cinco dias após a polícia ter encontrado o corpo do empresário Luiz Marcelo, Suyany enviou um áudio para a mãe do ex-marido, Orlando Ianovich Neto, ameaçando os filhos, de 6 e 9 anos, com veneno, caso Orlando não voltasse para ela.

No áudio, a jovem fala muito rápido, entre gritos e choro. “Volta para casa, pelo amor de Deus, eu acabei de pedir veneno. Vou colocar veneno na comida dos meus filhos, eu estou dando para eles, eu estou fazendo. Eu vou tomar veneno, eu vou dar veneno para eles. Volta para casa agora, eu te amo”, diz Suyany nas mensagens divulgadas nesta quarta-feira (12).

A irmã de Orlando, Natasha Ianovich, registrou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra Suyany. Além de denunciar as ameaças, a tia ainda relata temer pela vida dos sobrinhos. 

O caso foi registrado por Natasha na madrugada do dia 26 de maio, em Cabo Frio (RJ). Três dias depois, Suyany foi presa como suspeita de participação na morte do empresário, e as crianças foram morar com o pai. Em nota, a Polícia Civil informou que o caso está sendo investigado e que agentes estão "realizando diligências para esclarecer o fato”. 

Envenenamento de empresário

A cigana foi presa no dia 29 de maio por suspeita de ajudar a psicóloga Júlia Andrade Cathermol Pimenta a vender bens do empresário morto, Luiz Marcelo Antônio Ormond. A polícia apura se ele foi morto com um brigadeirão envenenado por Júlia e se Suyany teria sido mentora da trama.

Suyany teria se apossado de um veículo do empresário como parte do pagamento. A dívida de R$ 600 mil seria por serviços espirituais prestados a Júlia. Em depoimento, ela também deu detalhes sobre a forma como a psicóloga usou um medicamento para envenenar o brigadeirão.

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