Cisne Vermelho VIII

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Por Da Redação
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Cisne Vermelho VIII

Foto: Arquivo pessoal

Desde que o mundo é mundo, o equilíbrio de poder segue um movimento pendular de ações e reações geopolíticas. Com índices educacionais em queda vertiginosa, sem disciplina e sem entender que o conforto tem um preço alto, o jovem ocidental social-democrata contemporâneo se perdeu entre a artrite cognitiva ideológica e o questionamento biológico da própria natureza humana. Enquanto isso, o Oriente autocrata abusou de um poder brutal onde a força governante molda a realidade dos governados com extrema crueldade. Foi necessário Trump, o Cisne Vermelho, repisar a história para lembrar que as autocracias operam sob a lógica da expansão e do domínio pela destruição e que vidas humanas são um mero estoque de guerra.

A União Europeia, em sua estratégia colonizadora de preservação dos recursos naturais abundantes da África e da América do Sul, enredada obsessivamente por pautas progressistas, negligenciou completamente a necessidade de fortalecer suas defesas e de atuar de maneira estratégica no tabuleiro global. Os Estados Unidos, sob Biden, reforçaram essa tendência de enfraquecimento estratégico, alimentando, com armas, a destruição da Ucrânia sem sequer pensar num ponto final ao massacre. Biden primeiro ofereceu carona, depois ofereceu o suicídio coletivo a Volodymir Zelensky, impondo à Ucrânia uma restrição a contra-atacar Putin em seu território. Trump fez diferente: numa manobra militar inteligente, declarou o desejo de paz, agendou um encontro entre os inimigos e, ao cancelar temporariamente o apoio militar à Ucrânia, deu liberdade para Zelensky bombardear a Rússia na região de Moscou. Uma jogada de mestre.

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