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Clima pode influenciar nos preços dos alimentos e fomentar inflação até julho de 2022

De acordo com o IPCA, nos últimos 12 meses a alimentação no domicílio subiu 14,41%

Por Da Redação
Ás

Clima pode influenciar nos preços dos alimentos e fomentar inflação até julho de 2022

Foto: Reprodução/G1

Com sequências de chuvas, secas, geadas e queimadas, os preços dos produtos agropecuários podem continuar em alta pelo menos até o primeiro semestre de 2022, de acordo com analistas financeiros com base nas previsões de meteorologistas que afetam as plantações no Brasil.

Em função das mudanças climáticas, as situações extremas vêm acontecendo com mais frequência, causando aumento no preço dos alimentos. 

Nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alimentação no domicílio subiu 14,41%, um pouco menos que os 16% que rodou ao longo do ano, dando prioridade da alta para a energia, provocada pela maior seca em 91 anos. 

"Já se previa que esses extremos climáticos iam se acirrar. Falta de chuvas, muita chuva, tempestades mais fortes, com cada vez mais impacto sobre produção e preço de alimentos, como estamos vendo com o café agora. Depois de uma geada, veio uma seca grande. Haverá efeito em alguns preços em 2020" afirmou o professor da PUC Luiz Roberto Cunha, especialista em inflação.

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