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Economia

CNI afirma que 78% dos brasileiros não querem aumento nos impostos por melhoras de serviços públicos

76% dos brasileiros consideram que o nível de gastos atual deveria proporcionar melhor qualidade

Por Da Redação
Ás

Atualizado
CNI afirma que 78% dos brasileiros não querem aumento nos impostos por melhoras de serviços públicos

Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) afirma que 78% dos brasileiros discordam que seja necessário aumentar impostos para melhorar os serviços públicos, segundo números publicados nesta quinta-feira (11). 

O estudo também afirma aponta que 76% dos entrevistados consideram que o nível de gastos atual deveria proporcionar melhor qualidade dos serviços de saúde, educação e estradas e rodovias. Assim, ficou o percentual da população, 77%, que avalia a carga tributária já é muito alta e não há necessidade de aumentar a cobrança.

Já outros serviços públicos, a saúde é indicada por 78% da população como uma das áreas que estão abaixo da qualidade que o nível de gastos deveria proporcionar.

Em seguida, tem os setores de educação com 77%, logo atrás as estradas e rodovias, com 76% da população com a mesma avaliação indicada. Esse percentual de pessoas que avaliam o serviço como adequado no atual contexto de investimento se mantém entre 16% e 17% nos três setores indicados.

Dessa formam os setores que tiveram um maior percentual de avaliação positiva foram os de iluminação pública, energia elétrica e aeroportos, sendo os dois primeiros correspondentes a 26% e o último, a 27% dos brasileiros que apontam os serviços como adequados diante dos gastos.

Os gastos e arrecadação

O levantamento diz ainda que cerca de dois a cada três brasileiros, o equivalente a 67%, acreditam que o setor público gasta mais do que arrecada impostos.

Sendo assim, 18% avaliam que o setor gasta menos que arrecada, e 7% acreditam que o setor tem gastos equivalentes à arrecadação.

Para a pesquisa, foram entrevistados mais de duas mil pessoas. A margem de erro no total da amostra é de 2 pontos percentuais (p.p.). 

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