Como dois e dois são quatro

Confira coluna completa de Marcelo Cordeiro

Por Da Redação
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Como dois e dois são quatro

Foto: Reprodução/Redes Sociais

São Paulo viveu, no último domingo, um dia especial em sua história, desde os tempos imemoriais, batizada pelos padres jesuítas com o nome da São Paulo dos Campos de Piratininga, em 1554. Jamais poderia suspeitar que na sua  rua mais famosa, acolheria uma multidão incalculável, tão constitucionalista  quanto aquela que lutou bravamente pelo advento da lei maior em 9 de julho de 1932.

Desta vez, São Paulo clamava, em uníssono com todo o Brasil, pela liberdade dos presos políticos que, por si só, configura o temível estado de exceção, a que fomos conduzidos.

Seguramente, a Avenida Paulista reuniu a mais possante manifestação política de todos os tempos, cuja presença de manifestantes foi ridiculamente estimado em números subestimados, com o propósito de subtrair ao povo brasileiro suas lídimas conquistas e anseios. A palavra de ordem da ANISTIA reverberou por todo o país e se tornou um objetivo nacional. O fito de pacificar a nação não poderia ser outro, frente o conflito que nos aproxima de um dissenso sem precedentes, tal é a desordem constitucional e as forças que se confrontam. 

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