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Confira os recordes que o Brasil pode quebrar nas Olimpíadas de Paris

Número de medalhas, melhor posição no quadro e mais modalidades no pódio são marcas possíveis

Por Da Redação
Ás

Atualizado
Confira os recordes que o Brasil pode quebrar nas Olimpíadas de Paris

Foto: Divulgação

Os Jogos Olímpicos de Paris podem marcar feitos históricos da delegação brasileira. O país que vem de duas Olimpíadas com recordes de medalhas, em 2016 e 2021, busca pela terceira vez seguida a melhor marca da história. 

A projeção do Termômetro Olímpico, feito pelo Globo Esporte, é que o país atinja 22 pódios e supere a marca alcançada em Tóquio. A esperança é de que o Brasil consiga somar ouro, prata e bronze em uma mesma edição.

Já a melhor marca da história no número de ouros está um pouco mais distante. Nos Jogos da Rio 2016 e em Tóquio 2021, foram sete títulos olímpicos, com a campanha de 7 ouros, 6 pratas e 8 bronzes. A projeção de especialistas é que venham cinco ouros. 

15 pódios devem ser conquistados entre as mulheres. O total de atletas - 153 mulheres e 122 homens - já é algo inédito: pela primeira na história, mais competidoras que competidores na delegação. A projeção é de que, pela primeira vez, elas sejam maioria também no número de medalhas.

De maneira individual, Rebeca Andrade e Isaquias Queiroz podem se tornar os atletas com mais medalhas do Brasil em mais de 100 anos de participações.

Nenhum atleta brasileiro tem três medalhas de ouro no currículo, feito atingido apenas pelo técnico José Roberto Guimarães. O Brasil tem 15 atletas bicampeões olímpicos, e três deles tentam o tri em Paris: a dupla de vela Martine Grael e Kahena Kunze, ouro em 2016 e 2021 na classe 49erFX, e a jogadora de vôlei Thaísa, campeã em 2008 e 2012.

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