Congelamento de salário de servidores públicos fica de fora do texto da PEC Emergencial
Sugestão foi feita pelo ministro da Economia, Paulo Guedes
Foto: Reprodução/ Agência Brasil
Aprovado em primeiro turno, pelo Senado Federal, nessa quarta-feira (3), o texto da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, deixou de fora o congelamento dos salários dos servidores públicos que havia sido solicitado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Antes de seguir para o plenário da Câmara dos Deputados, uma proposta ainda é votada em segundo turno pelos senadores nesta quinta-feira (4).
A sugestão de Guedes defendia o congelamento do salário de servidores públicos por um ano, para compensação fiscal. A proposta foi colocada para que o auxílio voltasse a ser pago às pessoas mais necessecitadas e prejudicas em razão da crise da Covid-19.
Orientaram pela aprovação da PEC os partidos MDB, PSD, Progressistas, PSDB, DEM, Cidadania, Republicanos, PSL e Governo. Já contra a PEC estão a seguir as seguintes legendas: PT, Rede, PDT, PSB. Podemos e Pros liberaram as bancadas.