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Conselho de Medicina e Associação Psiquiatria se manifestam contrários à descriminalização da maconha

No documento, as entidades alegam que a liberação do uso da substância poderá resultar no aumento do consumo

Por Da Redação
Ás

Conselho de Medicina e Associação Psiquiatria se manifestam contrários à descriminalização da maconha

Foto: Divulgação

O Conselho Federal de Medicina e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) divulgaram nota se posicionando contra a descriminalização da maconha. No documento, as entidades afirmam que a liberação do uso da substância poderá resultar no aumento do consumo, comprometimento da saúde, além de fortalecer o narcotráfico.

O documento reafirma que o consumo de drogas está ligado a acidentes de trânsito, homicídios e suicídios, com aumento no Brasil. O CFM e a ABP argumentam que a descriminalização pode aumentar o consumo e fortalecer o tráfico, levando a mais violência.

As instituições ressaltam a ausência de evidências históricas ou científicas que demonstrem benefícios da descriminalização de drogas ilícitas. Países com políticas rigorosas contra as drogas têm experimentado uma queda nos casos de dependência química e violência associada ao consumo e tráfico dessas substâncias. Um exemplo no Brasil é a luta contra o tabagismo, que viu uma redução de 50% para cerca de 10% na população.

O CFM e a ABP recomendam que o Estado direcione seus esforços para a eficaz luta contra o tráfico de drogas, intensifique medidas preventivas e educativas, principalmente em comunidades vulneráveis, e aprimore os serviços de assistência médica e psicossocial para os usuários.

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