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Coronavírus

Coronavírus: engenheiro descobre porquê pacientes da rede privada se curam melhor que os da rede pública

André Rívola, responsável pela pesquisa, sugere que Ministério da Saúde adote os novos protocolos

Por Da Redação
Ás

Coronavírus: engenheiro descobre porquê pacientes da rede privada se curam melhor que os da rede pública

Foto: Reprodução

Após duas semanas da divulgação do primeiro caso da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, no Brasil, e tomar conhecimento de que pessoas próximas haviam morrido em decorrência do vírus, o engenheiro eletrônico André Rívola, de 67 anos, decidiu investigar a fundo sobre o novo coronavírus e descobriu que a doença tem cura, desde que seja tratada precocemente.

No estudo, André afirma que a contaminação pode levar a morte, mas na maioria dos casos, a doença não passa de uma gripe. Rívola ainda salienta que, inicialmente, a finalidade da pesquisa era entender a doença para saber como ele poderia agir caso fosse infectado. No entanto, descobriu que agente públicos de saúde, municipais e estaduais, estão recusando a prescrição de medicamentos que na rede privada estão salvando vidas. 

Em parceria com alguns médicos e especialistas, o engenheiro conta que se ministrados no tempo certo, os remédios que estão sendo utilizados nos hospitais particulares são capazes de evitar o agravamento de pessoas com a Covid-19, impedindo que a doença avance para a frase grave e letal (fase 3). O estudo desenvolveu, com a fusão de medicamentos, protocolos que pudessem dispensar, a princípio, a necessidade de respiradores, o que livra os pacientes em estado mais avançado da entubação e dos riscos que ele pode correr durante o procedimento. 

Os estudos mostram que nos sintomas iniciais da Covid-19, o paciente pode ser tratado com Ivermectina, que será responsável por evitar os sintomas em até 48 horas. Para os pacientes na segunda fase, os médicos prescrevem uma associação entre hidroxicloroquina, azitromicina e zinco, com uma quantidade e administração do tempo certo.

Com esses primeiros testes, André e os médicos especialistas conseguiram identificar excelentes resultados clínicos com a utilização dos remédios logo no início dos sintomas. Mesmo da fase 3, a mais aguda e arriscada, há evidências de sucesso se a prescrição for associada entre hidro-cortizona, um anti-coagulante à base de Heparina e um antibiótico. 

Ao ser questionado sobre a descoberta não estar sendo divulgada, Rívola responde com outras perguntas. Uma delas é sobre o por que do Sistema Único de Saúde (SUS) não poder prescrever os medicamentos que a rede privada prescreve. “Qual a razão de estados e municípios, médicos que atendem nos serviços públicos de saúde não prescrevem os medicamentos utilizados na medicina privada? Por que as taxas de cura do sistema de saúde privada, apesar de tão expressivas, não são divulgadas pela mídia que simplesmente não faz qualquer referencia aos hospitais privados de São Paulo e Rio de Janeiro, quase todos vazios? Por que existem diferença entre os protocolos utilizados pelos médicos privados e aqueles usados por médicos do sistema público de saúde? Será que não há diálogo entre eles? Estaremos vivendo um momento de esquizofrenia generalizada?”

O engenheiro ainda conclui que "por mais inacreditável que possa parecer" diversos brasileiros perderam a vida "sem necessidade, no serviço público de saúde.

No entanto, André sugere que o Ministério da Saúde se reúna com os médicos que utilizaram os medicamentos como teste para que eles possam descrever a experiência para que os novos protocolos possam ser adotados. Ele ainda pede que o ministro interino da pasta, Eduardo Pazuello, anuncie aos médicos e cientistas a nova descoberta que pode evitar que mais mortes sejam contabilizadas do país.

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