Correição do CNJ atuou nos gabinetes de desembargadores envolvidos na Faroeste
A ação busca identificar e corrigir erros e abusos de autoridades cometidos
Foto: Reprodução
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realizou na quinta-feira (28) correições nos gabinetes de desembargadores investigados na Operação Faroeste. A correição feita por juízes corregedores tem por finalidade emendar e corrigir os erros e abusos de autoridades judiciárias e dos serventuários da justiça e auxiliares.
A ação contou com o apoio da Polícia Federal e aconteceu nos gabinetes de Ilona Reis, José Olegário Caldas, Maria da Graça Osório Pimentel Leal, além dos desembargadores Ivanilton Santos e Lígia Ramos.
O presidente do TJ, desembargador Lourival Trindade, os corregedores de Justiça José Alfredo e Osvaldo Bonfim e o presidente da OAB Bahia foram convidados para participar da correição, além de representantes da Procuradoria Geral do Estado e da Defensoria Pública.
Ficaram delegados aos trabalhos da correição, o Desembargador Carlos Vieira von Adamek, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; Desembargador Luís Paulo Aliende Ribeiro, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo ; Juiz Carl Olav Smith, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; Juiz Daniel Marchionatti Barbosa, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região;Juiz Gabriel da Silveira Mattos, do Tribunal de Justiça do Estado do Mato Grasso;Juiz Gustavo Pontes Mazzocchi, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Juiz Luiz Augusto Barrichello Neto, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo; e a Juíza Maria Paula Cassone Rossi, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
O TJ precisou disponibilizar local adequado, contendo computadores conectados à internet e impressora, para o desenvolvimento dos trabalhos, para análise dos documentos e informações colhidas durante a correição.
O resultado da correição corre em segredo de justiça.