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Covid-19: Bahia registra 3.124 novos casos nas últimas 24 horas

No total, o estado tem  5.243 mortes confirmadas desde o início da pandemia

Por Da Redação
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Covid-19: Bahia registra 3.124 novos casos nas últimas 24 horas

Foto: Fabrício Escandiuzzi/SES-SC

De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pela Secretaria da Saúde do Estado da Bahia nesta sexta-feira (28), a Bahia registrou 3.124 novos casos da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, nas últimas 24 horas. No estado, a taxa de crescimento é de +1,3%. Ainda segundo a Sesab, a Bahia tem 2.794 pacientes curados da doença.

No total, o estado tem 250.977 casos confirmados da Covid-19 desde o início da pandemia. Desse número,  233.947 já são considerados curados e 11.787 encontram-se ativos. Ainda segundo o boletim, 466.325 casos são considerados descartados e 86.998 em investigação. Na Bahia, 20.339 profissionais da saúde foram infectados pela Covid-19. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia. 

Os casos confirmados ocorreram em 415 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (30,71%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Almadina (5.655,20), Ibirataia (5.361,81), Dário Meira (4.808,59), Itabuna (4.673,04) e Salinas da Margarida (4.608,41).

Mortes

O boletim desta sexta (28), contabilizou 65 mortes que ocorreram em diversas datas, conforme a tabela. Segundo a Sesab, a existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. 

No total, o estado tem  5.243 mortes confirmadas desde o início da pandemia, representando uma letalidade de 2,09%. Dentre as mortes, 55,96% ocorreram no sexo masculino e 44,04% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 51,99% corresponderam a parda, seguidos por branca com 15,89%, preta com 15,64%, amarela com 0,82%, indígena com 0,11% e não há informação em 15,54% dos óbitos. 


 

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