CPI da Chapecoense retoma atividades e convoca mulher que assinou plano de voo para depor

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Chapecoense vai retomar os trabalhos, depois de ficar parado há cerca de um ano e dez meses em razão da pandemia, e convidou a  ex-funcionária da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares de Navegação Aérea da Bolívia (Aasana), a boliviana Celia Castedo Monasterio, responsável por ter autorizado o voo que matou 71 pessoas em 2016, para depor no dia 18 de novembro.

Celia foi presa em setembro deste ano pela Polícia Federal no município de Corumbá (MS), após ter sido considerada foragida da Justiça da Bolívia. Ela é acusada de ter fraudado o plano de voo e não observar os requisitos procedimentais descritos para que a partida do avião fosse aprovada. 

Ainda não há informações se o depoimento será feito presencialmente ou através de videoconferência.