CPI da Covid registra 13 ausências de depoentes convocados
Pessoas chamadas às sessões alegam questões de agenda, saéde, viagens e decisões do STF para não ir
Foto: Reprodução/Agência Senado
Com a ausência do lobista Marconny Albernaz à sessão da CPI da Covid de ontem (2) sobe para 13 o número de vezes que os depoentes são convocados pela comissão e não comparecem. As faltas sempre são justificadas pelas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), agenda, viagens e saúde.
Somente o sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, foi o responsável por quatro ausência do total, o que obrigou a comissão a remarcar as datas. Além de Maximiano, a representante da Precisa, Emanuela Medrades protagonizou outro adiamento. Esta justificou a falta por causa do cansaço.
A lista prossegue com o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello; o governador do Amazonas, Wilson Lima; o empresário Carlos Wizard; o reverendo Amilton Gomes de Paula, fundador da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (ONG Senah); o ex-secretário da Saúde do Distrito Federal, Francisco Araújo; o motoboy da empresa de logística VTCLog Ivanildo Gonçalves; a diretora-executiva da VTCLog, Andréia Lima; o advogado e presidente da Rede Brasil de televisão, Marcos Tolentino.
