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Crise após derramamento de óleo diminui, mas ainda gera preocupação nos estados

Monitoramento segue intenso

Por Da Redação
Ás

Crise após derramamento de óleo diminui, mas ainda gera preocupação nos estados

Foto: Adema/ Sergipe

A crise do óleo que afetou o litoral brasileiro foi muito grave, mas o perigo maior já foi vivido. É a mesma conclusão dos órgãos do governo federal e dos estados. Contudo, a questão ainda parece longe do fim, pois o monitoramento das áreas continua e algumas pendências burocráticas e orçamentárias, entre as esferas federais e estaduais, ainda precisam ser resolvidas.

O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) divulgou, na última semana, uma nota em que afirmava que a situação “caminha para a normalidade”. De acordo com a publicação, grande parte do óleo já foi retirada e, por isso, o foco do trabalho é no monitoramento das áreas. O grupo é formado pela Marinha, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Petróleo (ANP).

De acordo com a última atualização do Ibama, das 999 localidades afetadas, 433 apresentam vestígios de óleo e 566 estão limpas. Segundo a classificação do próprio instituto, localidade é uma área de 1 quilômetro ao longo da costa e “vestígios” são áreas com até 10% de contaminação por óleo.

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