Defesa de mulher que levou tio morto ao banco pede isolamento na penitenciária
Delegado contesta argumentos de Érika não percebeu que o tio estava morto
Foto: Reprodução/RedesSociais
A Justiça do Rio deve analisar o pedido da defesa da mulher que levou o tio morto a uma agência bancária para sacar um empréstimo para que ela fique isolada na Penitenciária de Bangu.
Ana Carla de Souza Correa, advogada de Érika de Souza, sobrinha de Paulo Roberto, disse que a cliente foi atacada por outras detentas como forma de represália diante da repercussão do caso.
A defesa de Érika sustenta que ela teve "um surto de um efeito colateral" da depressão e só percebeu que o tio morreu quando o Samu chegou e atestou o óbito. Fábio Souza, delegado que investiga o caso, contestou os argumentos de Érika não percebeu que o tio estava morto por causa da doença.
Paulo foi enterrado neste sábado, em um cemitério de Campo Grande.