Delegacia afirma que documento não comprova a inocência de advogada acusada de plágio
A investigada alega ser formada em Direito e que tem mestrado, doutorado e pós-doutorado
Foto: Reprodução
A delegacia da Boca do Rio informou na última terça-feira (1), que nenhum dos documentos entregues compravam diploma ou os títulos que a advogada Cátia Regina Raulino, denunciada por plágio diz ter. No currículo, a investigada alega ser formada em Direito e que tem mestrado, doutorado e pós-doutorado, mas as universidades em que ela diz ter concluído os cursos negam que ela possua as formações.
A advogada entregou documentos à polícia na segunda-feira (31). O delegado Antônio Carlos Magalhães Santos confirmou a entrega do material e disse que todas as pessoas que registraram a queixa já foram ouvidas. Cátia Raulino começou a ser investigada depois que ex-alunas do curso de Direito de uma faculdade particular de Salvador a denunciaram por plágio.
Um das ex-alunas acionou o Ministério Público Estadual (MP-BA), que apura ao menos quatro denúncias: duas que se referem a suposta prática de exercício ilegal de advocacia por parte de Cátia e duas pelo caso de plágio.
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