Diego Castro nega financiamento de rádio e responde a acusações de Eduardo Bolsonaro
Na rede social, o deputado afirmou que é “fogo amigo”
Foto: Reprodução
O deputado estadual Diego Castro (PL) rebateu as declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL), que o acusou de financiar pessoas ou projetos que estariam atacando a imagem e o projeto político do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Castro classificou as acusações como "fogo amigo" e afirmou manter "total respeito por Eduardo", que, segundo ele, teria sido "enganado" por adversários políticos locais. Diego sustenta que as alegações se baseiam em informações distorcidas, disseminadas por "pessoas que querem dividir a direita".
Castro esclareceu ainda que tem um contrato com a 3Promo, empresa de marketing de Vanessa Moreira, comentarista da Rádio Brado, para promover seu mandato parlamentar. Segundo o deputado, não há qualquer vínculo entre contrato e as críticas de Vanessa ao ex-presidente. De acordo com a declaração, os valores investidos não chegam a R$ 2 milhões, detalhando que foram cerca de R$ 50 mil destinados à sua campanha de 2022 e aproximadamente R$20 mil mensais, desde o início de seu mandato para publicidade.
Além disso, o deputado afirmou discordar "veementemente das constantes críticas feitas contra o presidente” pela rádio.
“Amigos patriotas, trago aqui alguns esclarecimentos sobre a polêmica envolvendo Eduardo Bolsonaro e a rádio Brado. Primeiramente, sou leal e grato ao deputado Eduardo Bolsonaro por sua indicação em 2022, quando eu era apenas um pré-candidato”, disse Diego.
Ele acrescentou: “No entanto, é lamentável que informações mentirosas, vindas de pessoas que buscam dividir a direita, tenham chegado até ele para me caluniar. Deixo claro que não apoio as críticas da rádio Brado contra o nosso eterno presidente Jair Bolsonaro”.
Castro finalizou a declaração enfatizando que o contrato com a 3Promo é “exclusivamente para a divulgação do meu mandato, promovendo as bandeiras da direita por toda a Bahia. Jamais financiaria algo contra o maior líder da direita brasileira e mundial. Contra a mentira, a verdade”.
