Doença de Parkinson: especialista explica o que há de mais moderno para diagnosticá-la
Aos detalhes...
Foto: Divulgação
Doença de Parkinson é crônica, sem cura, provoca distúrbios no sistema nervoso central e acaba afetando os movimentos do paciente em vários níveis, ao ponto de perder totalmente sua autonomia. Seus principais sintomas são: tremor, instabilidade postural, lentidão e rigidez.
Hoje, a Medicina Nuclear tem novidade para diagnosticar o quanto antes a Doença de Parkinson e, o Médico Nuclear da Clínica Villela Pedras, Dr. Rafael Menezes, explica os exames modernos já disponíveis no mercado:
TRODAT: avalia a integridade do sistema neuroquímico que encontra seu funcionamento prejudicado nas diversas fases da doença. Sua realização ocorre através da injeção venosa e realização das imagens.
Cintilografia cardíaca com MIBG: é utilizada para avaliar o coração. Na Doença de Parkinson, a integridade destes neurônios está acometida. O paciente recebe injeção venosa para realizar duas sequências de imagens.
PET FDG: estuda parte do metabolismo cerebral refletindo as atividade padrões de alteração em determinadas regiões do cérebro na Doença de Parkinson. É realizado após a injeção venosa em aparelho especial que é o PET-CT.
Cada exame tem seu grau de precisão a depender do que se quer avaliar. É importante uma avaliação médica para identificar o exame adequado para o diagnóstico.