Dois Terços promove lives com as principais vozes do movimento LGBTQIA+

O movimento não pode parar.

Por Michel Telles
Ás

Dois Terços promove lives com as principais vozes do movimento LGBTQIA+

Mesmo em tempos de pandemia, a luta contra o preconceito não pode parar. No mês em que se celebra o Orgulho LGBTQIA+, o Dois Terços, veículo de notícias LGBTQIA+ da Bahia, irá realizar uma série de lives com os principais nomes do movimento LGBTQIA+ do Brasil. A programação tem como objetivo promover a visibilidade LGBTQIA+, relembrar os principais fatos do movimento e a necessidade de combater a LGBTfobia, oferecendo ao público uma oportunidade para aumentar a conscientização política sobre os problemas atuais da comunidade. Os encontros mediados pelo editor-chefe do Dois Terços, Genilson Coutinho (foto acima), serão transmitidos ao vivo no canal do veículo no YouTube (@doistercos) e também nos perfis no Facebook (@doistercos) e no Instagram (@doistercos). A programação tem início na quarta-feira (17), às 17h, com Luiz Mott, ativista, professor e fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), e tem como pauta o movimento LGBTQIA+ no Brasil. Na sexta-feira (19), a partir das 18h, o Dois Terços recebe James Green, ativista americano, escritor e fundador do SOMOS - Grupo de Afirmação Homossexual, para falar sobre conquistas de Stonewall aos dias de hoje. As lives programadas pelo Dois Terços receberá também Edward Macrae, ativista, escritor e fundador do SOMOS - Grupo de Afirmação Homossexual, que irá abordar o movimento homossexual no Brasil, que encerra a programação. *ORGULHO LGBTQIA+* O Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ é comemorado anualmente em 28 de junho, no mundo todo. A data lembra um dos episódios mais marcantes da luta da comunidade gay por seus direitos, a Revolta de Stonewall, ocorrida em 1969 em Nova York. Esse fato representa o “marco zero” do movimento de igualdade civil dos LGBTs no século 20. Naquela data, a comunidade LGBT se rebelou contra uma série de invasões da polícia ao bar Stonewall Inn, frequentado predominantemente por homossexuais, que eram presos e sofriam represálias por parte das autoridades.                                                  O incansável ativista  Luiz Mott (foto acima) não poderia faltar.

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