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Eduardo Cunha confirma pré-candidatura a deputado federal: ‘Não tenho nenhuma pena a cumprir’

Declaração foi feita em entrevista nesta quarta, 27

Por Da Redação
Ás

Eduardo Cunha confirma pré-candidatura a deputado federal: ‘Não tenho nenhuma pena a cumprir’

Foto: Reprodução/Agência Brasil

O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PTB-SP), confirmou a pré-candidatura a deputado federal para as eleições 2022, e destacou que não possui motivo legal que o impeça de concorrer a um cargo público representativo.

Em declaração à Jovem Pan News, na manhã desta quarta-feira (27), Cunha disse que as condenações anteriores, do ex-juiz Sergio Moro (União-PR), tiveram a competência jurídica fraudada.

"Eu já tinha anunciado a minha pré-candidatura a deputado federal desde quando fiz minha filiação ao PTB no fim de março, então, efetivamente, eu já estava me apresentando ao processo político. Tinha e tenho certeza absoluta, independente dessa decisão [judicial] que ocorreu, eu já estava em condições de elegibilidade. Os advogados já entendiam isso. Eu já estava me apresentando como pré-candidato e vou continuar me apresentando", explicou.

Recentemente, Cunha conquistou uma vitória judicial que o inocentou de uma suspeita de corrupção relacionada ao ex-presidente Michel Temer (MDB).  

"Eu não tenho muita dificuldade em convencer [o eleitor da minha inocência] por uma razão muito simples: a minha condenação (…) também foi anulada no Supremo Tribunal Federal em setembro do ano passado, que inclusive decretou também a ilegalidade dos atos que foram praticados contra mim, inclusive a prisão. Ou seja, na verdade, eu não cumpri pena nenhuma, não tenho nenhuma pena a cumprir", reforçou o ex-presidente da Câmara dos Deputados.

"Na verdade, houve uma prisão preventiva de um processo que o senhor Sergio Moro fraudou a sua competência. É um pouco diferente da situação do [Luiz Inácio] Lula [da Silva], porque o Lula, houve uma competência indevida em relação ao juiz Sergio Moro para ir para uma vara federal de Brasília, não deveria ter sido no Paraná", ressaltou.

"No meu caso, havia uma acusação de suposto crime eleitoral, e o senhor Sergio Moro fraudou o processo na medida em que ele simulou uma absolvição sumária da acusação eleitoral para poder continuar com a competência. São formas distintas do banco do direito”, completou Cunha, que chefiava a Câmara dos Deputados em 2016, quando conduziu a abertura do processo de impeachtment da ex-presidente Dilma Rousseff.

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