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Eleições no Equador: Violência política marca disputa pelo novo presidente e parlamentares

Primeiro turno da eleição presidencial equatoriana ocorre em meio a episódios de violência, incluindo assassinato de candidato

Por Da Redação
Ás

Eleições no Equador: Violência política marca disputa pelo novo presidente e parlamentares

Foto: Reprodução

O Equador enfrenta um cenário de violência política enquanto realiza seu primeiro turno das eleições para escolher o novo presidente e deputados da Assembleia Nacional.

O pleito foi marcado pelo assassinato de um dos candidatos à presidência, Fernando Villavicencio, que foi morto a tiros em um comício político em 10 de agosto na capital Quito. Este episódio de violência foi seguido por outro, no qual um dirigente partidário, Pedro Brione, integrante do partido Revolução Cidadã, mesma sigla do ex-presidente Rafael Correa, foi assassinado.

As eleições foram convocadas antecipadamente após o atual presidente, Guillermo Lasso, ter assinado um decreto que dissolveu a Assembleia Nacional e destituiu os parlamentares em maio deste ano. Lasso recorreu a esse mecanismo constitucional após enfrentar um julgamento de impeachment na Assembleia por suposta participação em um esquema de peculato. O vencedor da eleição presidencial ocupará o cargo até o término do mandato de Lasso, que seria em 2025. Também serão eleitos 137 deputados nacionais e provinciais, que cumprirão mandato pelo mesmo período.

O assassinato de Fernando Villavicencio, que havia feito um discurso desafiador pouco antes do atentado, gerou preocupações quanto à segurança dos candidatos e à violência política no país. O grupo criminoso Los Lobos reivindicou a autoria do atentado e ameaçou outros políticos em um vídeo divulgado nas redes sociais. Além de Villavicencio, outros candidatos bem posicionados nas pesquisas incluem Luisa Gonzalez, Jan Topic, Yaku Perez e Otto Sonnenholzner. 

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