Elon Musk diz que qualquer um pode economizar US$ 100 mil para viajar até Marte

Bilionário, dono da Space X, afirmou que a expectativa é enviar 1 milhão de pessoas até 2050

Por Da Redação
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Elon Musk diz que qualquer um pode economizar US$ 100 mil para viajar até Marte

Foto: Reprodução/Redes Sociais

O bilionário Elon Musk, dono da Space X, afirmou que qualquer pessoa pode conseguir US$ 100 mil (cerca de R$ 465 mil) para viajar até Marte, desde que consiga trabalhar e economizar. Além disso, durante entrevista para o chefe das conferências TED, Chris Anderson, o empresário ressaltou que não gasta dinheiro com consumo pessoal e que, apesar de ser o homem mais rico do mundo,não tem casa própria e mora em imóveis de amigos.

"Se você falar o que é necessário para levar pessoas e carga suficientes para Marte para construir uma cidade autossustentável, tem que pensar no grupo de pessoas que quer ir. Uma pequena porcentagem irá querer, poderá se dar ao luxo ou conseguir patrocínio. Mas precisa ser um milhão de pessoas. Acho que os governos vão pagar por isso e as pessoas poderão fazer empréstimos", disse Musk.

"Se os custos da mudança para Marte são, para fim de argumentação, US$ 100 mil, então acho que você sabe que qualquer um pode trabalhar e economizar e, eventualmente, ter o dinheiro e poder ir para Marte, se quiser. Queremos disponibilizar para quem quiser ir", completou.

A expectativa é de que até 2050 cerca de mil naves estelares com 100 pessoas em cada uma (total de 1 milhão de viajantes) sejam enviadas para o "Planeta Vermelho" através da SpaceX. “Estou confiante de que a mudança para Marte (a passagem de volta é gratuita) um dia custará menos de US$ 500 mil e talvez até menos de US$ 100 mil. Baixo o suficiente para que a maioria das pessoas em economias avançadas possa vender sua casa na Terra e se mudar para Marte, se quiser”, disse o bilionário. 

Um levantamento feito pela revista americana "Forbes", no dia 5 de abril, calculou em US$ 219 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) a fortuna de Musk. A publicação considerou valores até 11 de março e, por isso, não levou em conta o fato de o bilionário ter comprado uma participação acionária de 9,2% do Twitter.
 

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