Empresário diz que fogo em estátua foi ato de terrorismo
Luciano Hang fez críticas à esquerda e pediu apuração de incêndio
Foto: Reprodução
O empresário Luciano Hang, proprietário da Havan, disse na terça-feira (31) que a empresa foi vítima de terrorismo após a réplica da Estátua da Liberdade, que fica em frente à loja de São Carlos, no interior de São Paulo, ser atingida por fogo.
De acordo com Hang, o ato foi de vandalismo e terrorismo não apenas em relação à loja, mas à democracia brasileira, já que ele reputa o ato a opositores políticos. O empresário ganhou notoriedade nas eleições de 2018 ao se tornar um dos principais apoiadores do então candidato Jair Bolsonaro e crítico das correntes de esquerda.
Em uma transmissão através de sua rede social, Hang teceu novas críticas à esquerda, pediu investigação do incêndio e ainda mostrou comentários de internautas que pediam que a loja também fosse queimada. “O ataque terrorista feito em São Carlos é contra os 210 milhões de brasileiros. Foi um ataque contra a democracia, contra a liberdade”, disse.
Ainda no pronunciamento, ele afirmou que a nova mudança na política brasileira é “difícil de engolir” para determinados grupos. “Usam de faca, matam pessoas, e colocam fogo na Estátua da Liberdade, que é nosso símbolo”, disse.