Ensino a distância: como proteger alunos de ataques virtuais?
Para assegurar a integridade dos alunos, é preciso investir em soluções adaptáveis
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Com a necessidade de se adotar o ensino a distância, por conta da pandemia do novo coronavírus, surge com isso a importância de cuidar da segurança digital desses alunos. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) revelou um exemplo que pode ser estendido às crianças. Ao menos oito universidades registraram ataques a atividades acadêmicas desde que começou a pandemia, que incluíram invasões a reuniões virtuais e exibição de conteúdo agressivo, como pornografia.
O presidente da instituição, Antonio Gonçalves, faz um alerta: "Esses ataques virtuais mostram o quanto são frágeis esses ambientes virtuais e apontam ao que poderão estar expostos estudantes e docentes. Além de lidar com todas as dificuldades de infraestrutura, acesso, organização de tempo e também questões subjetivas, a comunidade acadêmica também está exposta a interrupção das atividades e ao impacto emocional negativo que essas agressões têm. Quando se pensa em crianças e adolescentes, portanto, é preciso mais cuidado ainda ".
Equipamentos e plataformas importam
Uma das empresas que se dedicam a estudar novos fenômenos educacionais é a Acer. Para a empresa, "as formas como as pessoas interagem, socializam e trabalham estão mudando rapidamente, criando um sistema de valores totalmente novo. A Acer construiu um ecossistema alargado para fornecer soluções inovadoras e abrangentes à comunidade de ensino".
De acordo com a Acer, para assegurar a integridade dos alunos, é preciso investir em soluções adaptáveis que abrangem todas as necessidades da educação, desde soluções de software centradas na educação a tecnologias inovadoras, como a realidade mista, algo realizado pela companhia.
"A nossa premiada assistência e suporte ao cliente são essenciais para ajudar os professores, os alunos, as escolas e as instituições educativas a evitar que problemas técnicos perturbem o processo de aprendizagem", disse.
Para garantir o andamento tranquilo das aulas e otimizar a experiência ao máximo, é necessário mais que um bom antivírus e controle parental. É preciso que os equipamentos e as plataformas utilizados estejam à altura das necessidades. Assim, o novo dia a dia estudantil será adequado tanto para quem estuda quanto àquele que cuida dos futuros profissionais.