Cultura

Espaço cultural no Rio Vermelho lança oficinas continuadas de 2024!

Aos detalhes...

Por Michel Telles
Ás

Espaço cultural no Rio Vermelho lança oficinas continuadas de 2024!

Foto: Divulgação Assessoria

Espaço cultural multifuncional localizado no Rio Vermelho, a Casa Rosa é também lugar de formação em artes. Pelo segundo ano, serão oferecidas oficinas continuadas em suas dependências, com aulas que se iniciam neste mês de março: “Teatro Ato – Atuar e Transformar”, com Andréa Elia; “Dança Afro”, com Nildinha Fonsêca; e “Dança do Ventre de Fusão”, com Joline Andrade. As inscrições estão abertas e o detalhamento das aulas está disponível no site www.casarosasalvador.com.br.

SOBRE AS OFICINAS CASA ROSA

TEATRO ATO – ATUAR E TRANSFORMAR

Com: Andréa Elia

Quando: De 4 de março a 25 de novembro, às segundas-feiras, 19h30 às 21h30

Quanto: R$ 250 (mensal)

Inscrições: Pelo WhatsApp 71 99117-6714 ou e-mail [email protected]

Público-alvo: Pessoas a partir de 15 anos.

Sobre a oficina: Oficina de teatro destinada a pessoas interessadas em expandir criativamente a autoexpressão no palco. “Atuar e Transformar” inspira a metodologia ATO, que há 30 anos vem beneficiando mais de 900 integrantes, entre crianças, jovens e adultos, seja no cenário pedagógico, artístico, familiar ou corporativo.

O curso inclui apresentações no Teatro Cambará da Casa Rosa nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro. O valor da taxa de participação no espetáculo é de R$ 400, parcelados em até 5 vezes de R$ 80. Para os que não desejam se apresentar, o programa se concluirá em junho, não ingressando na etapa das aulas preparatórias para o espetáculo de conclusão.

Sobre Andréa Elia: Atriz, educadora, diretora teatral e terapeuta junguiana. Artista empreendedora com mais de 35 anos de carreira nos palcos, tendo se apresentado no Brasil, Portugal, Espanha e Rússia. Vencedora do Prêmio Braskem de Teatro de Melhor Atriz pelo desempenho no espetáculo “As velhas”, de 2010. Gestora e professora do Curso Ato de Teatro e professora de Oralidade do Colégio Helyos desde 2008. Professora de Drama Class da Gurilândia. Promove atendimentos personalizados da fala para profissionais da cultura e dos cenários corporativos.

DANÇA AFRO

Com: Nildinha Fonsêca

Quando: De 5 de março a 30 de maio, às terças e quintas-feiras, 19h às 20h

Quanto: R$ 250 (mensal) | R$ 50 (aula avulsa)

Inscrições: Pelo WhatsApp (71) 98796-2415

Público-alvo: Todas as pessoas que querem se conectar com a energia ancestral.

Sobre a oficina: Tem o objetivo de proporcionar aos participantes o resgate da memória ancestral através da dança de matriz africana e diaspórica. Trabalha com o desenvolvimento do ritmo, fortalecimento físico e muscular e percepção do corpo através dos movimentos e expressões do mesmo.

Sobre Nildinha Fonsêca: Mulher negra, mãe, candomblecista, pesquisadora das danças de matriz africana e folclore brasileiro, professora, coreógrafa, dançarina/intérprete. Coordenadora e professora da escola Balé Júnior do Balé Folclórico da Bahia, bem como preparadora técnica do elenco da companhia. Diretora, coreógrafa e produtora do grupo folclórico Bahia Axé. Atua como professora da dança afro no intuito de fortalecer, valorizar e resgatar a memória ancestral.

DANÇA DO VENTRE DE FUSÃO

Com: Joline Andrade

Quando: 13 de abril, 11 de maio e 8 de junho, aos sábados, 9h às 12h (turmas independentes a cada dia)

Quanto: 1 oficina – R$ 85; 3 oficinas – R$ 210

Inscrições: Em www.jolineandrade.com/oficinas

Público-alvo: Dançarinos/as de nível intermediário/avançado em dança do ventre e/ou fusão

Sobre a oficina: Numa tentativa de acompanhar a liquidez das informações no mundo contemporâneo, a dança do ventre de fusão surge como proposta de hibridação de manifestações das mais variadas regiões do mundo, especialmente dos povos MENATH (Oriente Médio, Norte da África, Turquia e Grécia), e busca mesclar referências e matrizes de danças vernaculares, tradicionais e comerciais e transpô-las numa estética contemporânea atualizada. É uma linguagem que, tendo como referência a dança do ventre (Raqs Sharki), mescla conceitos e movimentos de danças como as danças flamencas, indianas e danças da cultura Hip Hop como o Locking e Popping, ou seja, danças de diferentes culturas e regiões do mundo, bem como o(a) yoga. É relativamente recente no mundo da dança (surgiu em torno da década de 1960, na Califórnia, durante os movimentos contraculturais do Woodstock), mas bebe na fonte de diversas culturas antigas e mistura tudo numa alquimia contemporânea.

Oficina 1 – Indian Fusion: Estudo da técnica das danças indianas Odissi e Bharatanatyam para fusão com elementos da Dança do Ventre. Será despertada a prática de um vocabulário serpentinoso, mesclando com a estética do Chowka, Tribangha, mudras, Adavus e muito mais.

Oficina 2 – Modern Fusion: Estudo de movimentos da dança moderna para fusão com o repertório da Dança do Ventre. Vários estilos de dança moderna serão introduzidos e explorados através de diferentes possibilidades espaciais, focando na ativação do centro de gravidade (core) para um melhor desenvolvimento dos movimentos dos membros inferiores e superiores.

Oficina 3 – Balkan Fusion: Tendo com inspiração o formato de Jamila Salimpour e estilização de Katarina Burda, serão incorporados movimentos aterrados de quadril de alta energia em três combos curtos e divertidos inspirados na cultura Balkan (Leste Europeu).

Sobre Joline Andrade: Dançarina, coreógrafa, professora, produtora e pesquisadora na área da dança. É formada em licenciatura em Dança e no Curso de Dançarino Profissional pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em 2011, concluiu o curso de pós-graduação (especialização) em Estudos Contemporâneos sobre Dança nesta mesma universidade. Já ministrou diversos workshops em 18 dos 27 estados do Brasil. Participou de grandes eventos internacionais como dançarina e/ou professora em 13 diferentes países da Europa, Ásia e Américas do Norte, Central e Sul. Dentre os seus principais projetos, está o Curso de Formação em Fusion Bellydance, que já ocorreu em São Paulo (SP), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Caxias do Sul (RS) e também no formato online. É diretora do “EtnoTribes/Fusion Festival”, festival de dança e música de fusão contemporânea, como também do espetáculo “Dramofone”, ambos realizados em Salvador (BA).

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