Está demais
Confira a coluna da semana de José Medrado
Foto: Divulgação
Parece que isto não tem fim e só aumenta: intolerância religiosa, fanatismo. Um vídeo teve nesses dias grande repercussão, quando o deputado distrital (Distrito Federal) Pastor Daniel de Castro (PP) acusou uma professora, que ensina uma matéria eletiva, ou seja, de livre escolha por parte dos alunos do ensino médio, de incitar “crianças a pronunciarem nomes de deuses” de religiões de matriz africana em sala de aula, ou seja, em sua lógica só o nome de um único Deus deve ser pronunciado. Naturalmente, que o Centro Educacional do Lago (CEL), escola onde ocorrer a aula, divulgou uma nota de repúdio contra as declarações do parlamentar. A escola afirmou que Daniel de Castro acusou injustamente a professora da disciplina optativa de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, lembrando, ainda, que o conteúdo do currículo “segue rigorosamente” as leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, “que determinam a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena nas escolas”.
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