• Home/
  • Notícias/
  • Mundo/
  • Estados Unidos rebatem China e dizem que balão chinês é de espionagem
Mundo

Estados Unidos rebatem China e dizem que balão chinês é de espionagem

Pentágono reafirma que balão chinês sobrevoando os EUA é um equipamento de vigilância

Por Da Redação
Ás

Estados Unidos rebatem China e dizem que balão chinês é de espionagem

Foto: Reprodução/Twitter

O governo dos Estados Unidos (EUA) rebateu as alegações dadas por Pequim sobre um balão que sobrevoou os EUA na quinta-feira (2). O governo chinês diz se tratar de um dirigível civil. Já o Pentágono voltou a afirmar que seria um “balão espião”.

No novo capítulo da guerra de versões, o Pentágono contradisse o comunicado de Pequim dado mais cedo nesta sexta-feira (3) e voltou a afirmar nesta que o dirigível estaria espionando o território norte-americano.

Um alerta foi emitido ainda nessa quinta, anunciando que o governo norte-americano monitorava um balão de alta atitude que seria um aparato de vigilância do governo chinês. O general Pat Ryder, porta-voz da Defesa dos EUA, explicou em comunicado que o dispositivo está em grande altitude, “não representa um risco militar ou físico” e que não seria derrubado.

O Ministério de Relações Exteriores da China afirmou, em resposta ao comunicado, que o dirigível é sim chinês, mas não pertence ao governo, nem estaria sendo utilizado para espionagem. ”É um dirigível civil utilizado para fins de pesquisa, principalmente meteorológicos”, afirmou o governo chinês nesta sexta.

De acordo com o governo dos EUA, o balão sobrevoa vários estados da costa oeste dos Estados Unidos há dias.

Momento de tensão

O dispositivo foi identificado em um momento de tensão entre as duas potências. No próximo fim de semana, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, desembarca na China, em uma tentativa de aliviar os ânimos. Segundo a imprensa americana, Blinken já resolveu adiar a visita que faria ao país asiático.

O chefe da diplomacia norte-americana realizaria reuniões no domingo (5) e na segunda-feira (6), para aprofundar o relacionamento bilateral e evitar que a competição entre as potências resulte em um conflito.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Se achar algo que viole os termos de uso, denuncie:[email protected]

Faça seu comentário