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EUA: Superterça reúne primárias em 14 estados e deve ser decisiva para democratas

Este ano, a Superterça passou a incluir a Califórnia, estado com o maior número de delegados do país

Por Da Redação
Ás

EUA: Superterça reúne primárias em 14 estados e deve ser decisiva para democratas

Foto: Reprodução

O dia mais importante e que pode definir a nomeação do Partido Democrata para as eleições presidenciais de 3 de novembro: a Superterça (3) reúne prévias democratas em 14 estados dos EUA, além do território de Samoa Americana. Os americanos que vivem no exterior começam também nesta terça a votar – o prazo para eles é de uma semana.

Em 2016, foi na Superterça, que Hillary Clinton assumiu uma liderança considerada praticamente inatingível e se consolidou como a futura candidata democrata à presidência. Ainda assim, Bernie Sanders manteve sua campanha até a convenção do partido.

Este ano, a Superterça pode ser ainda mais decisiva, já que passou a incluir a Califórnia, estado com o maior número de delegados do país, e que antes realizava suas primárias em junho. Sozinhos, os californianos irão decidir o destino de 415 delegados, que terão direito a voto na convenção do partido, em julho.

Somando todos os 14 estados e o território de Samoa Americana, 1357 delegados serão distribuídos pelos eleitores nesta terça-feira. Considerando que um candidato precisa chegar à convenção democrata com 1991 para garantir sua nomeação, é fácil entender o peso da data.

E a balança parece, mais uma vez, pender para o lado de Bernie Sanders. As pesquisas indicam folgada liderança do senador de Vermont não apenas na Califórnia, mas também no segundo estado com maior número de delegados, o Texas, que tem 228.

Além disso, ele aparece em primeiro ou segundo lugar nos estados de Massachusetts, Carolina do Norte e Virginia, que também têm grande número de delegados. Atrás dele, aparece o ex-vice-presidente Joe Biden, fortalecido com uma vitória na Carolina do Sul e o apoio de ex-candidatos desistentes.

Michael Bloomberg e Elizabeth Warren também disputam a chance de serem indicados a enfrentar Donald Trump em novembro, embora com menores chances.
 

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